Pilatos lhes disse: Mas que mal fez? E eles cada vez clamavam mais: Crucifica-o. Então, Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhes Barrabás, e, açoitado Jesus, o entregou para que fosse crucificado (Marcos 15:14-15).
A PROVA DECISIVA DO HOMEM
Nas cenas da condenação e crucificação de Jesus contemplamos a prova decisiva do homem, comprometendo a responsabilidade individual de cada pessoa envolvida nelas.
Pilatos ocupava a sede da autoridade civil; porem, em vez de fazer reinar a justiça, cedeu à pressão popular e condenou quem ele próprio reconhecera como justo.
Os soldados que serviam sob as ordens se mostraram cruéis e zombadores.
Os escribas e sacerdotes que constituíam o clero da época buscaram falsas testemunhas para condenar Jesus, e a multidão aderiu à conduta de seus líderes, mostrando a pior ingratidão ao que lhe fizera tanto bem.
Os que passavam por ali também O injuriaram e covardemente deram vazão a um ódio sem motivo.
Os próprios discípulos abandonaram seu Senhor, foram incapazes de enfrentar a situação.
A humanidade foi coberta de vergonha por causa dessa prova a que foi exposta pela última vez. Em meio a essa avalanche de maldade, desprezo e indiferença, Jesus, crucificado, orou por seus inimgos: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34). Com perfeito amor executou a obra de salvação que o Pai Lhe encomendara (João 17:4), de maneira que todos os que crêem nEle obtém o perdão divino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário