Sobreviva
reviva
viva.
Os jovens de hoje precisa entender sua função solidária na sociedade em que vive, principalmente a que começa no lar como função social interna e prolongando-se ao ambiente externo. Eles precisam entender que o lar onde vive deve resultar em frutos de mutualidade e cooperação entre os convivas.
Os jovens possuem a força, o vigor da mocidade. Por isso que este vigor necessita ser canalizado para fins sociais na comunidade próxima. Não se pode entendê-lo apenas do ponto de vista que se façam campanhas externas em bairro, na cidade, ou em outro país, sem que perceba a importância de mostrar benignidade na esfera do “ninho”.
A diversão é típica a esta faixa-etária. Porém encorajo o mancebo de que a vida precisa compor-se de obrigações e as diversões equilibradas. Sem as obrigações os jovens ficariam a mercê de seus próprios pensamentos e escravizados de idéias “desconstrutivas” que não se pode valorizar ou dar nortes firmes para os rapazes.
Não se admite a força existente no jovem sem uma finalidade extraordinária, digo, ele precisa canalizar para uma determinada objetivação lógica. Aqui falo aos faltos de entendimento que deixam as suas fortalezas para desgastarem às impurezas, às fornicações, às intemperanças. Isto diminui as possibilidades de torná-lo gigante na vida e vencer objetivos menores.
Eu sei que posso estar dando discurso em vão. Os jovens não têm tempo para aquilo. Porque os jovens são fortes com sua força, e estas palavras podem não agradá-lo ou pensar que estou desestimulando. Pelo contrário, queridos jovens, para que sejam vencedores, triunfantes na vida que agrada ao Senhor Deus, e permita dizer que você tem sido a diferença para esta geração. Pense nisso.
Um grande abraço.
No Senhor Jesus.
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